A discussão entre D'Alessandro e Juan que levou Falcão a expulsá-los do treino desta quinta-feira não deve reverberar nos gabinetes da direção colorada. Segundo o vice-presidente de futebol Roberto Siegmann, o episódio precisa ser tratado com normalidade. Avaliada pelo dirigente como acontecimento corriqueiro no futebol, a briga entre os atletas tem que ser esclarecida pelo técnico, no vestiário, na visão de Siegmann.
— É habitual, ocorre com muita frequência — argumenta Siegmann, em entrevista à Rádio Gaúcha. — Naquele momento, quem tem o comando é o técnico e a atitude foi tomada. É normal do futebol. Quando se foge da normalidade, a questão costuma chegar à direção para decidirmos, numa situação mais aguda, que não é o caso.
D'Ale deixa o campo incrédulo
Siegmann acredita que nesta sexta-feira pela manhã, quando o Inter volta aos treinos no Beira-Rio, Falcão vá procurar D'Alessandro e Juan e esclarecer a questão. O próprio Falcão adiantou nesta quinta que o episódio não renderá punição ou corte dos jogadores para a partida contra o Ceará no próximo sábado, pelo Brasileirão. O técnico também justificou sua atitude no treino. Disse não tolerar "falta de respeito" entre os seus comandados e promete repetir a dose caso ofensas voltem a acontecer, independentemente dos jogadores envolvidos.
— Eles faltaram com respeito perante o grupo. Começaram a se xingar e eu deixei. Fiquei observando e eles não pararam. Quando começou o "tomar no c*", parei. As coisas têm limite — explicou.
D'Alessandro também se explicou, e em dois momentos. Ao deixar o Beira-Rio no final da tarde, o argentino minimizou o incidente e se mostrou incomodado com a dimensão dada ao fato.
— Quando é comigo, é sempre pior. Não aguento mais — falou, antes de entrar no carro e sair do estádio.
À noite, D'Alessandro foi ao Twitter se explicar sobre o incidente. Segundo o argentino, "não houve nada demais" na troca de palavrões que provocou a exclusão dos atletas por parte de Falcão.
— Fiquem tranquilos, sou amigo do Juan e até fico no quarto com ele. Não houve nada demais. Vocês sabem que, quando eu espirro, cai o mundo — postou o jogador em sua conta oficial no microblog. — O meu caráter é esse. Quem não gostar, eu respeito e aceito.
O zagueiro Juan foi embora do Beira-Rio com semblante sisudo e sem dar sua versão do ocorrido.Falou apenas pelo Twitter, também dando o episódio como encerrado:
— Peço desculpa pelo ocorrido hoje no treino, respeito muito meus amigos e principalmente o @dale10oficial, que é meu parceiro de concentração. Mas aconteceu são coisas do cotidiano, desculpa a todos mesmo. Mas já está tudo resolvido.
— É habitual, ocorre com muita frequência — argumenta Siegmann, em entrevista à Rádio Gaúcha. — Naquele momento, quem tem o comando é o técnico e a atitude foi tomada. É normal do futebol. Quando se foge da normalidade, a questão costuma chegar à direção para decidirmos, numa situação mais aguda, que não é o caso.
D'Ale deixa o campo incrédulo
Siegmann acredita que nesta sexta-feira pela manhã, quando o Inter volta aos treinos no Beira-Rio, Falcão vá procurar D'Alessandro e Juan e esclarecer a questão. O próprio Falcão adiantou nesta quinta que o episódio não renderá punição ou corte dos jogadores para a partida contra o Ceará no próximo sábado, pelo Brasileirão. O técnico também justificou sua atitude no treino. Disse não tolerar "falta de respeito" entre os seus comandados e promete repetir a dose caso ofensas voltem a acontecer, independentemente dos jogadores envolvidos.
— Eles faltaram com respeito perante o grupo. Começaram a se xingar e eu deixei. Fiquei observando e eles não pararam. Quando começou o "tomar no c*", parei. As coisas têm limite — explicou.
D'Alessandro também se explicou, e em dois momentos. Ao deixar o Beira-Rio no final da tarde, o argentino minimizou o incidente e se mostrou incomodado com a dimensão dada ao fato.
— Quando é comigo, é sempre pior. Não aguento mais — falou, antes de entrar no carro e sair do estádio.
À noite, D'Alessandro foi ao Twitter se explicar sobre o incidente. Segundo o argentino, "não houve nada demais" na troca de palavrões que provocou a exclusão dos atletas por parte de Falcão.
— Fiquem tranquilos, sou amigo do Juan e até fico no quarto com ele. Não houve nada demais. Vocês sabem que, quando eu espirro, cai o mundo — postou o jogador em sua conta oficial no microblog. — O meu caráter é esse. Quem não gostar, eu respeito e aceito.
O zagueiro Juan foi embora do Beira-Rio com semblante sisudo e sem dar sua versão do ocorrido.Falou apenas pelo Twitter, também dando o episódio como encerrado:
— Peço desculpa pelo ocorrido hoje no treino, respeito muito meus amigos e principalmente o @dale10oficial, que é meu parceiro de concentração. Mas aconteceu são coisas do cotidiano, desculpa a todos mesmo. Mas já está tudo resolvido.
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